Segundo o artigo, diferentemente dos pais, que imigraram só para trabalhar, membros dessa segunda geração de imigrantes não aceitam ser tratados como estrangeiros, mas esbarram em dificuldades como não dominar o idioma japonês como os nativos. Alguns tentam frequentar escolas japonesas, mas muitos acabam desistindo e assim diminuindo suas chances de inclusão.
Segundo Luiza Lopes da Silva, diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior do Itamaraty, sem o domínio completo da língua essas pessoas acabam sendo identificadas facilmente pelos japoneses e tratadas como estrangeiras. Além da barreira do idioma, as diferenças culturais e a alta concorrência no mercado de trabalho dificultam ainda mais a integração.
O artigo pode ser lido na integra aqui.
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Um comentário:
Discordo!! Só é excluído quem quer, se ouve muito de exclusão e discriminação, mas não é isso que acontece, as crianças maiormente não tem apoio dos pais para estudar, indo parar nas fabricas
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